Manisfestantes defendem a regularização da maconha

10-05-2012 13:21

O mais preocupante são crianças e jovens adolescente sendo usados por traficantes na comercia lição de drogas, as falhas existentes no Estatuto da Infância e do Adolescente, em que; “Lugar de Criança é na Escola”, deixa crianças e adolescentes com o tempo ocioso e o governo não tem como ocupá-los, construindo quadras de esportes e outras atividades quando a maioria são crianças e jovens adolescentes de famílias carentes, onde os pais precisam trabalhar para sustentá-los deixando-os sozinhos. Essas crianças não possuem condições de ter boas roupas, bons calçados e estão proibidos de trabalhar para adquiri-los de uma forma digna, e os traficantes sabendo disso aproveitam da situação para empregá-los e viciá-los.

Manifestantes do Rio de Janeiro foram às ruas para defender a liberação do uso da maconha. A marcha da maconha deixou a procuradora interina geral da república em 2009, Deborah Duprat em uma situação difícil ao defender no Supremo Tribunal Federal (STF), manifesto a favor da legalização da “marcha da maconha”, argumentando que seria como impedir a liberdade de expressão, se retratando em seguida, pois poderia ser interpretado pelo STF no artigo 287 do Código penal para que não impedimento às manifestações pública que defenda a legalização de drogas, argumentado que o país precisa de argumentos suficientemente fortes e bem fundamentas para debater o assunto, segundo ela.

O movimento cresce a cada dia em todo o país, ganhado cada vez mais adeptos que acreditam que a legalização irá desvalorizar o produto e ele passará a ser como o uso do cigarro e de bebida alcoólica, partindo do principio de que tudo que é proibido tem melhor sabor e é mais tentador. Mas, no entanto, em Pernambuco deputados evangélicos em Defesa da família foram ao Ministério Público (MPPE), denunciar a “marcha da maconha” e a descriminalização às 14h. Do dia 20 de maio entre eles os deputados pastor Cleiton Collins, do PSC, pré-candidato a prefeito em Jaboatão dos Guararapes. Collins esteve no MPPE com os deputados Adalto Santos e Ossésio Silva (PRB).

JMI Repórter Marta Aguiar